Composto por cerca de 15 mil itens, o acervo histórico fotográfico do Jardim Botânico do Rio de Janeiro será revitalizado. As fotografias que compõem o acervo registram diferentes etapas das práticas científicas no campo da botânica, além de documentar a história da instituição. Os negativos de vidro, produzidos entre 1900 e 1940, são destaques da coleção.
Entre os registros, encontram-se os da visita do cientista Albert Einstein ao Jardim Botânico, em 1925, e fotos do recanto das mangueiras e da aleia das palmeiras copiadas a partir dos negativos de vidro. São documentos que amparam a construção do conhecimento sobre a biodiversidade brasileira.
“O Jardim Botânico do Rio de Janeiro é um dos institutos mais renomados de pesquisa em flora do Brasil e até no mundo. Foi fundado em 1808 por Dom João, que era príncipe regente à época e, por conta disso, o Jardim Botânico tem grande importância para a história”, afirma o o diretor de Conhecimento, Ambiente e Tecnologia da instituição, Marcos Gaspar.
Na opinião de Marcos Gaspar, o acervo histórico fotográfico é muito importante. “Além de encantar pela exuberância de seu arboreto, tem um legado mais do que bicentenário, não só na parte turística, mas também na parte de acervo, construções e monumentos”.
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