Quais são os deputados e senador eleitos pela Bahia

Redação 09/10/2022
Atualizada 2022/10/09 at 1:10 PM
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A Bahia elegeu o senador Otto Alencar (PSD) e trinta e nove deputados federais no dia 2 de outubro. O candidato mais votado para deputado federal foi Otto Filho, também do PSD, com 200.909.

Confira todos os deputados federais eleitos pela Bahia:

UF

Candidato(a)

Partido/Coligação

Situação

Votos Computados

BA

OTTO FILHO

PSD

Eleito por QP

200.909

BA

ELMAR NASCIMENTO

UNIÃO

Eleito por QP

175.439

BA

DIEGO CORONEL

PSD

Eleito por QP

171.684

BA

ANTONIO BRITO

PSD

Eleito por QP

165.386

BA

NETO CARLETTO

PP

Eleito por QP

164.655

BA

ROBERTA ROMA

PL

Eleito por QP

160.731

BA

CLAUDIO CAJADO

PP

Eleito por QP

154.098

BA

MÁRIO NEGROMONTE JR

PP

Eleito por QP

147.711

BA

LÉO PRATES

PDT

Eleito por QP

143.763

BA

DEPUTADO DAL

UNIÃO

Eleito por QP

140.435

BA

GABRIEL NUNES

PSD

Eleito por QP

138.448

BA

PAULO AZI

UNIÃO

Eleito por QP

137.383

BA

RICARDO MAIA

MDB

Eleito por QP

136.834

BA

JORGE SOLLA

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

128.968

BA

ZÉ NETO

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

128.439

BA

DANIEL

PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

125.374

BA

ALICE PORTUGAL

PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

124.358

BA

ADOLFO VIANA

PSDB – Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA)

Eleito por QP

123.199

BA

MARCIO MARINHO

REPUBLICANOS

Eleito por QP

118.904

BA

AFONSO FLORENCE

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

118.021

BA

SÉRGIO BRITO

PSD

Eleito por QP

116.960

BA

WALDENOR PEREIRA

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

113.110

BA

LÍDICE DA MATA

PSB

Eleito por média

112.385

BA

BACELAR

PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

110.787

BA

ARTHUR MAIA

UNIÃO

Eleito por QP

108.672

BA

PAULO MAGALHÃES

PSD

Eleito por média

107.093

BA

ALEX SANTANA

REPUBLICANOS

Eleito por QP

106.940

BA

IVONEIDE CAETANO

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

105.885

BA

JOSEILDO RAMOS

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por média

104.228

BA

JOÃO LEÃO

PP

Eleito por média

102.376

BA

CAPITÃO ALDEN

PL

Eleito por QP

95.151

BA

JOÃO CARLOS BACELAR

PL

Eleito por QP

90.229

BA

VALMIR ASSUNÇÃO

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por média

90.148

BA

ROGERIA SANTOS

REPUBLICANOS

Eleito por média

82.012

BA

LEUR LOMANTO JR

UNIÃO

Eleito por QP

82.004

BA

JOSÉ ROCHA

UNIÃO

Eleito por média

78.833

BA

PASTOR SARGENTO ISIDÓRIO

AVANTE

Eleito por QP

77.164

BA

FELIX MENDONÇA

PDT

Eleito por média

71.774

BA

RAIMUNDO COSTA

PODE

Eleito por média

53.486

Já para a Assembleia Estadual, sessenta e três deputados estaduais foram eleitos. A mais votada foi Ivana Bastos (PSD), com 118.417 votos.

Confira todos os deputados estaduais eleitos pela Bahia:

UF

Candidato(a)

Partido/Coligação

Situação

Votos Computados

BA

IVANA BASTOS

PSD

Eleito por QP

118.417

BA

ALEX DA PIATÃ

PSD

Eleito por QP

114.778

BA

ADOLFO MENEZES

PSD

Eleito por QP

107.747

BA

MARCINHO OLIVEIRA

UNIÃO

Eleito por QP

104.969

BA

SAMUEL JUNIOR

REPUBLICANOS

Eleito por QP

98.914

BA

OLIVIA SANTANA

PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

92.559

BA

ROSEMBERG

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

90.769

BA

ROGÉRIO ANDRADE

MDB

Eleito por QP

89.269

BA

NILTINHO

PP

Eleito por QP

88.313

BA

ZÉ RAIMUNDO FONTES

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

87.695

BA

NELSON LEAL

PP

Eleito por QP

81.683

BA

EURES RIBEIRO

PSD

Eleito por QP

81.508

BA

JURAILTON SANTOS

REPUBLICANOS

Eleito por QP

80.601

BA

PEDRO TAVARES

UNIÃO

Eleito por QP

80.490

BA

KATIA OLIVEIRA

UNIÃO

Eleito por QP

80.417

BA

MARCELINHO VEIGA

UNIÃO

Eleito por QP

78.456

BA

JOSE DE ARIMATEIA

REPUBLICANOS

Eleito por QP

77.995

BA

OSNI

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

77.624

BA

ALAN SANCHES

UNIÃO

Eleito por QP

77.316

BA

ANGELO CORONEL FILHO

PSD

Eleito por QP

76.455

BA

SANDRO RÉGIS

UNIÃO

Eleito por QP

76.361

BA

TIAGO CORREIA

PSDB – Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA)

Eleito por QP

71.986

BA

EDUARDO SALLES

PP

Eleito por QP

68.673

BA

LUCIANO SIMÕES

UNIÃO

Eleito por QP

68.377

BA

VITOR BONFIM

PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

68.043

BA

VITOR AZEVEDO

PL

Eleito por QP

67.847

BA

CAFU BARRETO

PSD

Eleito por QP

67.324

BA

EDUARDO ALENCAR

PSD

Eleito por QP

67.265

BA

JUNIOR MUNIZ

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

67.175

BA

MARQUINHO VIANA

PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

66.940

BA

MANUEL ROCHA

UNIÃO

Eleito por QP

66.445

BA

ROBINHO

UNIÃO

Eleito por QP

65.681

BA

JUNIOR NASCIMENTO

UNIÃO

Eleito por média

65.423

BA

JORDAVIO RAMOS

PSDB – Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA)

Eleito por QP

64.569

BA

BOBÔ

PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

61.469

BA

SOANE GALVÃO

PSB

Eleito por QP

61.399

BA

LUDMILLA FISCINA

PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

60.921

BA

HASSAN DE ZÉ COCÁ

PP

Eleito por QP

60.718

BA

MATHEUS DE GERALDO JÚNIOR

MDB

Eleito por média

60.214

BA

ANGELO ALMEIDA

PSB

Eleito por QP

59.841

BA

ROBINSON

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

59.435

BA

FABRÍCIO

PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

57.903

BA

ROBERTO CARLOS

PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

57.798

BA

FATIMA NUNES

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

56.642

BA

PABLO ROBERTO

PSDB – Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA)

Eleito por QP

55.585

BA

EUCLIDES FERNANDES

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

55.278

BA

RICARDO RODRIGUES

PSD

Eleito por QP

55.031

BA

EMERSON PENALVA

PDT

Eleito por QP

51.933

BA

FELIPE DUARTE

PP

Eleito por QP

51.187

BA

PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por QP

50.893

BA

MARIA DEL CARMEN

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por média

50.365

BA

CLAUDIA OLIVEIRA

PSD

Eleito por média

49.944

BA

ANTÔNIO HENRIQUE JR.

PP

Eleito por média

49.882

BA

BINHO GALINHA

PATRIOTA

Eleito por média

49.834

BA

PAULO RANGEL

PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV)

Eleito por média

49.639

BA

HILTON COELHO

PSOL – Federação PSOL REDE (PSOL/REDE)

Eleito por QP

45.491

BA

LAERTE DO VANDO

PSC

Eleito por QP

44.669

BA

LEANDRO DE JESUS

PL

Eleito por QP

39.206

BA

PATRICK LOPES

AVANTE

Eleito por média

35.607

BA

RAIMUNDINHO DA JR

PL

Eleito por QP

35.188

BA

DR. DIEGO CASTRO

PL

Eleito por média

33.827

BA

LUCIANO ARAUJO

SOLIDARIEDADE

Eleito por QP

28.412

BA

PANCADINHA

SOLIDARIEDADE

Eleito por QP

27.338

O especialista em direito eleitoral Rafael Lage explica que o Artigo 24 da Constituição Federal estabelece os temas que os estados podem legislar em concorrência com a União. Além disso, cada estado tem a própria constituição, com suas respectivas particularidades que refletem na atuação da Assembleia Legislativa.

“Considerando que cada Assembleia Legislativa do estado tem um número de eleitos, geralmente eles estão espalhados por diversas regiões de cada estado. Então, geralmente em todas as regiões, presume-se que estão devidamente representadas. E aí esses eleitos vão basicamente levar as demandas das determinadas regiões dos seus respectivos estados para a casa legislativa e fazer essa aproximação com o próprio poder executivo estadual e tentar propor melhorias para suas respectivas regiões.”

A consultora legislativa e chefe da Unidade de Constituição e Justiça da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Olávia Bonfim, comenta as funções do poder legislativo: “É um poder no qual conseguimos observar com bastante clareza a democracia acontecer. Isso porque os deputados eleitos representam os variados segmentos da sociedade, e eles atuam de modo a promover as principais funções do poder legislativo, que são principalmente legislar e fiscalizar, e na função de fiscalizar se faz um verdadeiro controle do poder Executivo”.

O que fazem deputados federais e senadores

O deputado federal tem como principais responsabilidades legislar e fiscalizar. Ele pode propor novas leis, mas também sugerir mudanças ou o fim de normas que já existem, incluindo a própria Constituição Federal.

Cabe a esses parlamentares analisar qualquer projeto de lei proposto pelo Executivo. Eles também discutem e votam as medidas provisórias (MPs) editadas pelo governo federal. Vale lembrar que nem todas as propostas são votadas no Plenário, ou seja, por todos os 513 parlamentares. Algumas pautas são decididas nas comissões temáticas da Câmara dos Deputados.

Os deputados federais também devem controlar os atos do presidente da República e fiscalizar as ações do Executivo. Segundo a Constituição, a Câmara tem poder para autorizar a instauração de processo de impeachment contra o presidente e o vice-presidente, embora o julgamento seja papel do Senado. Eles também podem convocar ministros de Estado para prestar informações e julgar as concessões de emissoras de rádio e televisão, bem como a renovação desses contratos.

Pode-se dizer que os deputados estaduais têm as mesmas prerrogativas que os deputados federais. Ou seja, têm a missão de legislar e fiscalizar, mas enquanto um o faz isso no nível federal, na Câmara dos Deputados, o outro atua na Assembleia Legislativa, em nível estadual.

Assim como os deputados federais, os senadores têm as atribuições de legislar e fiscalizar. Mas como o Senado é considerado a Câmara Alta do Poder Legislativo Federal, isso confere aos parlamentares da Casa alguns papéis exclusivos.

A primeira distinção se dá em relação ao tempo de mandato. Enquanto os deputados têm quatro anos no cargo, os senadores permanecem por oito anos. Além disso, o Senado representa o DF e os estados da federação, enquanto a Câmara representa o povo. É por isso que, diferentemente da Câmara, o Senado tem o mesmo número de parlamentares por estado, qualquer que seja o tamanho da população da unidade federativa.

Quando o assunto é impeachment, cabe aos senadores julgar se o Presidente da República cometeu crime de responsabilidade. O mesmo vale para processos contra ministros de Estado. No caso de acusações envolvendo comandantes das Forças Armadas, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República (PGR), os processos são de responsabilidade exclusiva do Senado, desde o início. Os senadores também decidem se aprovam os nomes indicados pelo Executivo ao STF, à PGR e ao Banco Central.

Orçamento

Cabe aos deputados federais e aos senadores discutir e votar o orçamento da União. É a Comissão Mista de Orçamento (CMO), composta por parlamentares das duas casas legislativas, que analisa e vota a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

Cesar Lima, especialista em orçamento público, explica que todos os parlamentares podem apresentar emendas individuais. É por meio delas que eles podem alterar o orçamento, destinando recursos para a realização de obras específicas em seus estados e municípios. Isso é uma forma de atender os interesses e necessidades de seus eleitores.

Além das emendas individuais, existem as emendas de bancadas estaduais, explica Cesar. “As bancadas estaduais são formadas pelos parlamentares eleitos por cada estado, todos juntos. Eles podem apresentar cerca de R$ 260 milhões em emendas. Só que ao contrário das emendas individuais, que podem ser para qualquer tipo de obra, as emendas de bancada têm que ter um caráter estruturante, ou seja, obras de maior porte, e só podem ser utilizadas dentro daquele estado que está indicando”, detalha.

Os parlamentares também devem fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. Para isso, contam com a parceria do Tribunal de Contas da União, o TCU. “A Comissão Mista de Orçamento pode realizar diligências com os seus membros para fazer esse tipo de fiscalização, mas geralmente se utiliza o TCU, que já tem toda uma estrutura voltada para essa fiscalização, não só da correta aplicação dos recursos dentro das normas mas também sobre a efetividade das políticas públicas”, afirma Cesar.

Papel do eleitor

A atuação dos eleitores continua depois da escolha feita na cabine de votação. É preciso acompanhar o trabalho dos representantes escolhidos para aprovar as leis que regem o cotidiano da população brasileira.

O especialista em direito eleitoral, Alberto Rollo, destaca que além de eleger, é fundamental fiscalizar os trabalhos dos candidatos eleitos. “Porque se aquela pessoa que foi eleita cumprir o seu papel, cumprir os seus compromissos, vai merecer novamente o voto do eleitor. Se a pessoa que foi eleita não cumpriu nada, não fez nada do que prometeu, então não vai merecer de novo o voto, e a gente vai dar espaço, lugar para outra pessoa”, observa.

No Congresso Nacional, 23 homens e quatro mulheres vão assumir funções no Senado a partir de 1º de fevereiro de 2023, para um mandato de oito anos. Cada um dos 26 estados e o DF elegeram uma pessoa como representante.

A Câmara dos Deputados, com 513 eleitos para os próximos quatro anos de legislatura, será composta por 422 homens e 91 mulheres. O número de representantes por estados e DF é proporcional à população de cada unidade federativa, a partir dos dados mais recentes do IBGE.

Nova configuração do Congresso Nacional

Das 81 cadeiras do Senado, o PL terá a maior bancada. A legenda do Presidente da República, Jair Bolsonaro, vai ocupar 15 vagas. São seis vagas a mais que antes do primeiro turno das eleições. Os senadores Marcos Rogério e Jorginho Mello, que compõem a bancada do PL, disputam o segundo turno para o governo de seus estados, Rondônia e Santa Catarina, respectivamente. Se ambos forem eleitos governadores, o partido de Bolsonaro será representado por 13 senadores.

O PSD, partido do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, terá a segunda maior bancada, com 11 senadores. A legenda perdeu uma vaga em relação ao cenário pré-eleições. A terceira maior bancada, por enquanto, pertence ao União Brasil. O partido terá dez senadores, quatro a mais do que tinha. A sigla, criada após fusão do DEM com o PSL, pode perder Rodrigo Cunha, candidato ao governo de Alagoas. Se ele vencer, a legenda ficará com nove cadeiras.

Antes dono da maior bancada no Senado, o MDB perdeu três vagas e deve começar a próxima legislatura com nove senadores. Mesmo número do PT, que viu a bancada aumentar de sete para nove parlamentares. O partido, no entanto, aguarda o resultado do segundo turno das eleições em Sergipe, pois se Rogério Carvalho se eleger governador, a legenda terá oito representantes na Casa.

Podemos e PP dividem o posto de sexta maior bancada, cada uma com seis senadores. PSDB, com quatro, Republicanos e PDT, com três, completam a lista das siglas que terão mais de um senador em 2023. Já PROS, PSB, PSC, Cidadania e Rede serão representados por apenas um senador.

Vale lembrar que PSB, PSDB, MDB e PSD também estão de olho no segundo turno das eleições para governador. Isso porque cada um desses partidos têm um suplente que vai assumir uma cadeira no Senado, caso os parlamentares envolvidos nas disputas pelos governos estaduais vençam os pleitos.

Confira abaixo a evolução das bancadas no Senado

Arte: Brasil 61

A maior bancada da Câmara dos Deputados é do Partido Liberal (PL), que passará de 76 a 99 deputados, um aumento de 23 vagas. Em segundo lugar, fica a federação PT-PCdoB-PV, com 80 deputados, 12 a mais que a legislatura atual. A terceira maior bancada é do União: 56 deputados eleitos, um crescimento de oito parlamentares na bancada.

Fonte: Brasil61

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