As descobertas feitas nos últimos anos, em particular graças à paleogenética premiada esta semana por um Nobel, desenham um retrato dos neandertais muito mais perto de nós do que pensávamos.
Sem ofensa aos amantes das raízes, ele é o único europeu “nativo”, pois é do continente enquanto o homem moderno é migrante. O Neanderthal, primo Homo do Sapiens, está em destaque graças ao Prêmio Nobel de Medicina recebido na segunda-feira, 3 de outubro, pelo sueco Svante Pääbo, pioneiro da paleogenética , o estudo dos genes de espécies extintas.
O parente mais próximo da humanidade, o neandertal, que viveu até cerca de 30.000 aC, é um ramo separado de nós no longo ramo do gênero Homo. Muitos humanos que vivem hoje ainda possuem uma pequena parte de seus genes, testemunhas de cruzamentos passados.
As descobertas feitas nos últimos anos, em particular graças à paleogenética premiada esta semana por um Nobel, desenham um retrato dos neandertais muito mais perto de nós do que pensávamos.O Neanderthal, primo Homo do Sapiens, está em destaque graças ao Prêmio Nobel de Medicina recebido na segunda-feira, 3 de outubro, pelo sueco Svante Pääbo, pioneiro da paleogenética , o estudo dos genes de espécies extintas.
O parente mais próximo da humanidade, o neandertal, que viveu até cerca de 30.000 AC, é um ramo separado de nós no longo ramo do gênero Homo. Muitos humanos que vivem hoje ainda possuem uma pequena parte de seus genes, testemunhas de cruzamentos passados.
Svante Pääbo, um Nobel para o homem que rastreou o genoma da caverna.
A genética nos trouxe, nos últimos anos, muitas informações sobre os neandertais, mas outras descobertas arqueológicas também estão ajudando cada vez mais a reabilitar uma espécie que há muito é caricaturada, inclusive na linguagem cotidiana. O neandertal, com sua testa recuada e seus arcos proeminentes, está muito longe do bruto espesso e estúpido que se poderia imaginar desde sua descoberta no século XIX .
